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17 Música para Cinema

Código Título/Dados Duração Ano Local Preço Instrumento
17.01 Agulha no Palheiro
(comédia)
direção e roteiro: Alex Viany;
produção: Flama Filmes
95’00 1952/53 Rio de Janeiro -
17.02 Chamas no Cafezal
(drama, preto e branco)
Brasil / Mairiporã (São Paulo)
70 minutos
Direção: José Carlos Burle
Companhia produtora: Multifilmes S.A.
Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira
Produção: Mário Civelli
Gerente de produção: Rafael de Oliveira
Assistente de produção: Eduardo Tanon
Assistente de direção: Roberto Santos
Argumento: Antônio José, Marcos Marguliés e Mário Civelli
Roteiro: José Carlos Burle, Antônio José e Marcos Merguliés
Fotografia: Giulio de Lucca
Cenografia: Franco Ceni
Montagem: Gino Talamo
Sonografia: Felix Braschera
Música: Cláudio Santoro
Direção musical: Guerra Peixe
Intérpretes: Angélika Hauff, Guido Lazzarini, Áurea Cardoso, Jane Batista, Célia Helena, José Carlos Burle, Luigi Picchi, Ana Filimonof, Simone Moura, Eduardo Tanon, Rafael de Oliveira, João Silva
Sinopse: História de amor e poder numa fazenda do interior de São Paulo. O enredo focaliza o conflito entre um pequeno agricultor e uma poderosa indústria, que tem interesse na sua propriedade.
Observações: - Apresentado no 1º Festival Internacional de Cinema, no IV Centenário de São Paulo, prêmio de melhor fotografia (Giulio de Lucca), São Paulo,1954.
Prêmios: Melhor edição (Gino Talamo), prêmio "Sací", São Paulo, 1954; Melhor edição (Gino Talamo), prêmio Governador do Estado de São Paulo, São Paulo, 1954.
1955/56 São Paulo -
17.03 Escadas
direção, roteiro e montagem: Carlos Scliar, fotografia: Ruy Santos;
obs: Documentário de curta-metragem sobre a vida dos artistas plásticos Arpad Szenes e Maria Helena Vieira da Silva, feito em Santa Tereza, Rio de Janeiro, e remontado em Paris com música de Claudio Santoro, gravada em acetato pelo pianista Arnaldo Estrella
1947 Rio de Janeiro -
17.04 Estrada, A (ronda da morte)
(drama, preto e branco)
Direção,argumento e roteiro: Oswaldo Sampaio
Companhia produtora: Mayra Filmes
Companhia distribuidora: Columbia Pictures do Brasil
Apresentação: Republic Pictures
Produtor: Pedro Moacyr Peixoto
Gerente de produção: Gino Talamo
Assistente de direção: Lourenço H.Ferreira
Fotografia: Nigel C.Hucke - Câmera: Bob Hucke
Assistente de câmera: Ronaldo Taylor
Cenografia: João Maria dos Santos
Figurinos: Pepe Pastor
Montagem: Osvaldo Haffenrichter
Assistente de montagem: Mauro Alice
Sonografia: Roberto Cavalier
Assistente de som: Joe Morris
Música: Cláudio Santoro
Canções: Adoniran Barbosa
Continuidade: Lúcio Braun
Estúdios: Multifilmes S.A.
Intérpretes: Miro Cerni, Agnes Fontoura, Pagano Sobrinho, Vera Sampaio, Milton Morais, Paulo Geraldo, Henricão, José Policena, Carlos Tovar, Salvador Daki, Eugênio Kusnet, Adoniran Barbosa, Ritinha Seabra, Esther Góes, Alexandre Garcês, Antônio Herculano, David Novach, Ermínio Spalla, João Batista Giotto, José Herculano, Luiz Calderaro, Luiz Francunha, Ricardo Campos, William Founeaut
Prêmios: Melhor ator secundário (Pagano Sobrinho), prêmio Associação Brasileira de Cronistas Cinematográficos, Rio de Janeiro, 1956; Melhor filme, diretor, fotografia (Bob Hucke) e compositor (Cláudio Santoro), prêmio "Sací", São Paulo, 1956; Melhor ator secundário (Pagano Sobrinho) e editor (Mauro Alice e Lúcio Braun), prêmio Governador do Estado de São Paulo, São Paulo, 1956.
1955/56 São Paulo -
17.05 Osso, Amor e Papagaio
(comédia)
102 min. Tipo: Longa-metragem / P&B Distribuidora(s): Fantasy Music Produtora(s): Cinematográfica Brasil Filmes
Diretor(es): Carlos Alberto de Souza Barros César Memolo
Roteirista(s): Lima Barreto Carlos Alberto de Souza Barros César Memolo
Elenco: Mario Alimari Geraldo Ambrósio José Bucci Fábio Cardoso Gilberto Chagas Antônio Coelho Renato Consorte Darcy Coria Jaime Costa Elísio de Albuquerque Nestor Alves de Lima Jackson De Souza Modesto De Souza Ruth de Souza Maria Dilnah Samuel Dos Santos Raquel Forner Marina Freire Luciano Gregory Wilson Grey Nieta Junqueira Oswaldo Leonel Vítor Leopoldino Labiby Mady Jordano Martinelli Honório Martinez Eugênio Montesano Brasilino Moreira Manoel Pinto Lázaro B. Silva Pedro Silva Lidie Sobolewski
Fotógrafo: H.E. Fowle
Produtor: Abilio Pereira de Almeida
Compositor: Cláudio Santoro
Montagem: Lúcio Braun
Desenhista de Produção: Geraldo Ambrósio
Maquiagem: Jerry Fletcher
Diretor Assistente: Lúcio Braun
Departamento de Arte: José Dreos
Departamento de Som: Ernest Hack Boris Silitschanou Konstantin Warnowski
SINOPSE:
Os habitantes de Acanguera têm o hábito de empinar papagaio todas as tardes. Um dia, durante uma festa em que o povoado festeja a paz política entre o prefeito e o líder da oposição, morre o coveiro. Escolhendo seu sucessor, prefeito e oposição brigam outra vez. Daí por diante, começa a morrer tanta gente que há dois a três enterrados por dia no pacato povoado. Surge então um personagem estranho, todo vestido de preto. As especulações crescem em torno do homem misterioso. Mas o segredo que aquele estranho homem carrega vai deixar a todos completamente impressionados e vai virar a vida da cidade de cabeça para baixo. Adaptação do romance ''A Nova Califórnia'', de Lima Barreto.
1956/57 São Paulo -
17.06 Saci, O
(aventura)
1a partitura de Claudio Santoro para cinema;
direção e roteiro: Rodolfo Nanni;
fotografia: Ruy Santos;
diretor de produção: Alex Viany;
obs: Baseado no romance homônimo de Monteiro Lobato;
vídeo lançado em 1989
1952 São Paulo -
17.07 Sogra, A
(comédia)
Companhia produtora: Multifilmes S.A.
Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira
Produção: Mário Civelli
Gerente de produção: Eduardo Tenon
Assistente de direção: Sérgio Britto
Argumento: Alberto Dines
Roteiro: Renato Tignoni
Fotografia: Ruy Santos
Sonografia: Felix Braschera
Cenografia: Franco Ceni
Montagem: Gino Talamo
Música: Guerra Peixe?
Regente: Cláudio Santoro
Continuidade: Glauco M.Laureli
Intérpretes: Procópio Ferreira (Arquimedes), Maria Vidal (sogra), Ludy Veloso, Waldemar Seyssel (Arrelia), Eva Wilma, Elísio Albuquerque, Riva Nimitz, Herval Rossano, Sérgio Britto, Jayme Barcellos, Armando Couto, Caetano Gerardi, Ítalo Rossi, Sérgio de Oliveira, Alberto Dines, Eduardo Tanon
Sinopse: Arquimedes, chefe de uma estação ferroviária, recebe a inesperada visita da sogra rabujenta. Logo descobre que, na verdade, ela veio morar com a família, para seu desespero.
Observações: Rodado totalmente em logradouros públicos de Mairiporã, com cenas no interior da antiga igreja matriz, coreto da praça das Bandeiras, interiores do Cine Maria Luíza e entrada da cidade.
Primeiro filme a abordar o tema jogo do bicho. Em 1952 houve outro filme com o mesmo tema: "Amei um bicheiro" (Atlântida), de Jorge Ileli, co-direção de Paulo Wanderley.
1954 São Paulo -
17.08 Fatalidade
(drama, preto e branco)
Brasil / Mairiporã (São Paulo)
Direção, roteiro e argumento: Jacques Maret
Companhia produtora: Multifilmes S.A.
Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira
Produtor: Mário Civelli
Gerente de produção: Mário Sterchezzi
Assistente de produção: Glauco Mirko Laurelli
Assistente de direção: Orlando Vilar
Fotografia: Giulio de Lucca
Câmera: Adolfo Paz González
Foco: Honório Marin e Walter Cenci
Sonografia: Felix Braschera
Cenografia: Franco Ceni
Montagem: Gino Talamo
Assistente de montagem: Hélia Talamo
Música: Cláudio Santoro e Mário Civelli
Regente: Walter Schultz Porto Alegre
Continuidade: Heitor Contrucci
Intérpretes: Angélika Hauff, Guido Lazzarini, Lysca Ayde, Célia Helena, Jackson de Souza, Altamiro Martins, Aracy Cardoso, Nestório Lips, Caetano Gerardi, David Novach, Gino Talamo, Jacques Maret
Obs: No elenco, Angelika Hauff, atriz alemã.
  09-1953 São Paulo -
17.09 Mulher de Verdade
(comédia, preto e branco)
Brasil / São Paulo
100 minutos
Direção e produção: Alberto Cavalcanti
Companhia produtora: Kinofilmes S.A. / Companhia Cinematográfica Maristela
Companhia distribuidora: UCB-União Cinematográfica Brasileira
Produtor associado: Elza S.Ribeiro e Alfredo Palácios
Gerente de produção: Harry Hand
Assistente de produção: Ary Fernandes
Assistente de direção: José Sanz
Argumento: Galeão Coutinho e Alberto Cavalcanti
Roteiro: Oswaldo Moles
Diálogos: Miroel Silveira
Fotografia: Edgar Brasil
Cenografia: Francisco Balduíno
Assistente de cenografia: Ricardo Sievert
Montagem: José Cañizares
Sonografia: Hilário Marcelino
Música: Cláudio Santoro
Estúdios: Companhia Cinematográfica Maristela
Números musicais: "Catarina do barulho","O mundo é uma bola","Os amigos no inferno","A sanfona do jumento", "Amélia","Je perdu mon homme"
Intérpretes: Inezita Barroso, Colé Santana, Raquel Martins, Ivaná, Aparecida Baxter, Adoniran Barbosa, Carla Neli, Nestorio Lips, Dirce Pires, Carlos Araújo, Caco Velho, Paulo Vanzolini, João Silva, Antônio Fragoso, Délio Santos, Waldo Wanderley, José Saenz, Osmano Cardoso, João Franco, Waldir Padilha, Fábio Cardoso
Sinopse: Enfermeira, funcionária de um hospital, se passa por solteira para fugir do regulamento, que não permite mulheres casadas. Na verdade, ela leva vida dupla, casa com dois homens, um deles bombeiro, ex-malandro.
Prêmios: Melhor atriz (Inezira Barroso), prêmio "Saci", São Paulo, 1955; melhor atriz (Inezita Barroso), prêmio "Governador do Estado de São Paulo", São Paulo, 1955.
01-1954 São Paulo -
17.10 Santa Isabel do Ivai
documentário de Ruy Santos
25-01-1953 Rio de Janeiro -
17.11 Volta Redonda
filme de A. Cavalcanti
19-01-1952 Rio de Janeiro -
17.12 Cacau
(documentário)
02-1952 Rio de Janeiro -